terça-feira, 25 de outubro de 2011

"""""DIAS DE CHUVA"""""

Chuva,

Já faz horas, que ela está aqui, em minha janela...
Sempre burulheta de sons infinitos de pingos caindo do céu...., e com um charme, e frieza que só ela tem... Encantadora, mas, sempre solitária.
As vezes  serena, e muitas vezes mostrando-se raivosa, mas nada assustadora.

Bem diferente, das lembranças que tenho, das chuvas de minha infãcia.
Não sentia medo dela, e nem sentia frio, lembro bem, das imaginens de meus dedos das mãos todos engelhados, e roxos de frio, meus lábios batiam em movimentos constantes, quase iguais aos dos pequenos pingos d'agua, caindo um-a-um todos com um só destino se contrariem no solo do planeta, trazendo mais é mais água pra nossa terra querida. O que estou querendo dizer é que não fazia a mímica ideia, de como existiria outras chuvas, e muitos olhares pra sobre ela. Era muito além meus banhos em goteiras das casas de minha rua.
Quando criança, não não sabia que, é maravilhoso pra quem planta, mas se chover de mais... e pra quem acorda cedo com o corpinho quente, para encara-la deixando para traz seu cheiro em lençóis quentinhos... Chuva vem sem dó!!
Molha tudo, e todos " pois já se diz o ditado; Quem está na chuva é pra se molhar." não seu quem foi esse crânio que disse essa belíssima frase, deve devo admitir que,e com muito inteligêncai e sabedoria, assas palavras estão cobertas de razão.
Bem tem famoso; que quase todos nós já ouvimos, em qualquer idioma, que é a famosa frase; saí da chuva menino, que você vai pegar um resfriado!
Já passa de quarenta e oito horas chovendo, sem para. Daqui não dá pra ver o mar no horizonte, muito menos os eucalípitos ao longe da passagem, nem os pássaros catam mais... só um cinza romantico sobre meus olhos serenando de amor, o solo que me pertence...

Oh! Chuva...Que outrora me destes alegrias em minha inocebnte infãncia, hoje, me molha, sem dó, e nem, piedade...
Molha-me todo os meus dias... deixando-me todo encharcado.
Se não molho minha alma, não quero brigar com trigo, pasta meus pés molhados.
Sobre soas posas d'aguas traçando meus caminhos tortos tentando de ti ficar afastado.
Mais não tem jeito... não tem pra onde correr chove pra lado.

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